Nas últimas semanas, a Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTox) tem observado o aumento no número de reportagens e entrevistas a respeito de casos de intoxicações relacionados com a “droga K” (também chamada de K2, K4, K9, Spice, entre outros.) e, não raro, esta droga está sendo identificada por veículos de imprensa como “maconha sintética”. Diante deste cenário, faz-se necessário alguns esclarecimentos técnicos importantes que estão descritos no documento a seguir.